Educação formal canadense – ponto de vista cultural

O artigo Educação formal canadense – ponto de vista cultural é a continuação do artigo Sistema Educacional Canadense. Se você sentir falta de algo aqui, inicie a leitura por lá e, talvez, suas dúvidas sejam sanadas. Caso continue em duvida, entre em contato e ficaremos felizes em auxiliar.

O texto desse post foi extraído do livro “Let’s Go! Imigrando para o Canadá” e está no capítulo “Escolas de Ontário”, mas, como trata-se de uma descrição bastante genérica, considere as informações adequadas a qualquer província ou território. Boa leitura!

Estrutura do sistema de ensino básico

No Canadá, a maior parte da população estuda em escolas públicas, bem mais numerosas do que as privadas. Cada província tem a sua autoridade administrativa, a qual determina suas próprias diretrizes gerais. Dentro das províncias, as escolas estão organizadas segundo seus distritos, os quais são chamados school boards.

A administração dos distritos é descentralizada e feita por um superintendente localmente eleito. É ele quem decide as políticas institucionais, contrata professores, compra equipamentos e observa o dia-a-dia das escolas.

A administração de cada escola é feita pelo seu diretor com o auxílio do conselho de pais da escola, o Parent Advisory Council (PAC). A principal função desse conselho é arrecadar fundos para a realização de eventos e compra de equipamentos para a escola, tais como: câmeras de vigilância, luzes de emergência, brinquedos para o playground, ferramentas de ensino de matemática e tecnologia, à pintura de murais, modernização das salas e, não menos importante, à compra de lanche para crianças cujas famílias são menos privilegiadas financeiramente de modo que pudessem participar dos eventos escolares.

A participação do Conselho garante, ainda, uma administração responsável e com melhor aproveitamento dos recursos, além de ser a voz ativa para os anseios da comunidade que lhe dá suporte.

A força motriz de uma escola de sucesso é a comunidade que a apoia. Escolas mais vibrantes e com espírito forte têm pais mais envolvidos com as atividades do conselho, mesmo que não façam parte dele. Locais onde as escolas são bem administradas, apoiadas e financiadas pela comunidade local rivalizam em qualidade com qualquer escola pública do mundo e oferecem oportunidades raramente disponíveis em muitos outros países.

Reputação das instituições de ensino

Um dos critérios mais importantes ao escolher um bairro onde morar é a reputação de suas instituições de ensino públicas. Isto porque a escolha da escola onde a criança será matriculada é atrelada à região onde ela vive. Em Ontário, a família não pode optar por uma instituição que não pertença à sua localidade, a não ser que esta não atenda à determinada necessidade do estudante como, por exemplo, o bairro onde reside não possuir uma escola especial da qual necessite.

Há diversos motivos para essa proximidade ser fator limitante da área de escolha, dentre eles: o ônibus escolar é um serviço público. A proximidade entre a moradia do estudante e a escola permite que ele caminhe até a instituição de ensino. Quando há necessidade do uso da condução escolar, os percursos diminutos facilitam a logística e não sobrecarregam as vias principais das cidades na hora do rush. No inverno, quando há neve, as distâncias percorridas são pequenas, o que reduz o risco de acidentes.

Em Ontário, como acontece na maior parte do Canadá, essa limitação acontece por bairros, porém, em Edmonton (província de Alberta) as crianças podem estudar em qualquer escola na cidade, e em Manitoba, em qualquer escola na província, desde que haja vagas.

Por esta razão, casas dentro da área de influência de escolas mais demandadas são mais caras. Há pouca diferença na qualidade de ensino entre as escolas, de modo que, para o estudante, as alternativas residem no diferencial da estrutura e dos opcionais oferecidos. Mesmo nas escolas onde os padrões médios são baixos, os estudantes que aproveitam ao máximo as oportunidades oferecidas recebem uma excelente educação.

Tipos de escolas

Além das escolas públicas tradicionais, há escolas especiais tais como: escola English as Second Language Schools (ESL), destinadas a imigrantes que não têm o inglês ou o francês como língua materna; africentrics school, destinada a estudantes afrodescendentes que não desejam estudar na escola tradicional; aboriginal school, destinada a estudantes descendentes dos primeiros habitantes do Canadá, chamados Inuits, e que desejam perpetuar a sua cultura; e escola para alunos com necessidades especiais; escola católica, herança da presença dos irlandeses, séculos atrás.

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Educação formal canadense – ponto de vista cultural

Escolhendo uma escola

Uma boa forma de escolher a instituição de ensino é o ranking do Fraser Institute. É possível ver as escolas em um mapa e selecionar algumas para comparar. Uma nota 7 é considerada bastante boa. Notas acima de 8 são espetaculares.

O site fornece o contato da escola e, antes de se decidir por uma instituição, é importante verificar se ela aceita estudantes internacionais, se há vaga e, se é possível realizar a matrícula antes de chegar no Canadá.

A maioria das instituições nas cidades grandes não realiza matrícula sem que seja apresentado o Study Permit, o qual só é entregue após você desembarcar no Canadá, mas não custa tentar.

Lembre-se: escolas bem ranqueadas são muito concorridas.

Estrutura física

Fisicamente, as escolas canadenses são bem diferentes do que estamos acostumados a ver no Brasil. Os prédios parecem grandes paralelepípedos de dois ou três andares, com janelas e portas largas, plantados em uma enorme área plana entre parques infantis, pistas de atletismo e quadras esportivas, sem muros. Algumas escolas possuem parque aquático e centro de tecnologia.

Há inúmeras portas ao longo dos corredores com a finalidade de separar os ambientes e de manter a temperatura estável. No verão, há ar condicionado central e, no inverno, aquecimento. As crianças podem sair para brincar ao ar livre com temperaturas de –15ºC, mas ficam confinadas às salas de aula e ginásios internos nos verões mais quentes quando, ao Sul, a temperatura chega a passar dos 30ºC e há risco de desidratação e insolação. Demorei bastante a entender essa lógica, já que estava acostumada aos verões de 40ºC do Rio de Janeiro, sendo que, aos 22ºC, eu já usava casaco. Mas, tudo na vida é questão de hábito.

Tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio os alunos têm armários nos corredores, onde guardam seus pertences, e se deslocam pelas salas conforme a sua grade de disciplinas. No caso das crianças, não são utilizados cadeados nos armários e é frequente ver roupas e sapatos esquecidos pelo corredor. Mas nada some.

Transporte gratuito

O governo provê ônibus escolares e quase não se vê transporte particular. Há paradas pré-estabelecidas e seus usuários caminham até elas para tomarem a condução. Quando há algum estudante com necessidades especiais, no entanto, o ônibus o busca na porta de casa.

Os ônibus são propriedade do governo e há todo um envolvimento na logística e segurança do transporte escolar. Entenda melhor clicando aqui.

Quando você definir em qual escola pretende matricular seu filho/sua filha, verifique no site da própria instituição qual é a área de atuação do ônibus escolar para poder escolher o seu imóvel. Uma vez que a criança ou o jovem esteja matriculado, será necessário informar o seu endereço para que o ônibus possa buscá-lo/a.

Estrutura educacional

No Canadá, há escolas de nível fundamental (elementary school) e escolas de nível médio (Secondary ou High School), é possível escolher entre o modelo agnóstico e o Cristão, bi-lingue ou não, e todas as crianças e jovens residentes, incluindo os imigrantes, têm direito a cerca de sete horas por dia útil de educação formal gratuita.

O ensino fundamental compreende desde o jardim de infância até o 8º ano. As crianças estudam uma grade curricular previamente determinada pelo Ministério da Educação e seguem com os mesmos colegas, na mesma classe, até se formarem, no 8º ano.

O ensino médio compreende desde o 9o ano até o 12º ano. Há uma grade curricular obrigatória que inclui as disciplinas tradicionais do Brasil e mais o francês e outras facultativas, que englobam cursos como culinária, cabelereiro, marcenaria, mecânica, noções de Direito, de Marketing, de Políticas Públicas, de Economia, dentre muitas outras opções. Para se formar o jovem precisa cumprir um determinado número de créditos durante o High School, sendo parte deles provenientes de disciplinas eletivas.

Além dos créditos, na maioria das províncias, o estudante precisa cumprir 40 horas de trabalho voluntário. Entenda a palavra voluntário como sendo uma atividade obrigatória e não remunerada. Essa atividade pode ser realizada no setor público ou privado, não precisa ser intelectual e deve ser reconhecida pela escola. O trabalho voluntário vem da noção de solidariedade enraizada no povo desse país e, também, dá a oportunidade da vivência de um ofício.

No momento da matrícula, o aluno pode escolher a mesma disciplina de forma aplicada ou acadêmica. Essa escolha é relacionada às opções futuras de estudo de nível superior. Por exemplo: um estudante que estudará letras não necessitará da matemática nível acadêmico, bastando a modalidade aplicada, mas pode, se desejar, optar pelo modo acadêmico.

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Escolas ESL

Nas províncias anglófonas, quando o jovem não tem o inglês como sua língua materna, ele deverá ser matriculado em uma escola chamada English as Second Language (ESL school). Esse tipo de instituição possui estudantes canadenses e internacionais, mas, inicialmente, o estudante será colocado em uma classe ESL, com professores treinados para atendê-lo, onde a matéria e ensinada de forma mais cuidadosa, com fala mais lenta.

A partir do ensino fundamental II, as aulas de inglês são dadas separadamente, em uma classe de acordo com o nível de proficiência do jovem, de modo que ele consiga dar um foco maior no idioma até atingir o nível de idioma de sua faixa etária e possa acompanhar as aulas da disciplina com o restante da classe.

Os professores canadenses são acolhedores, o ritmo das aulas é bem menos intenso do que nas escolas privadas brasileiras e o grau de exigência é menor. Então, a adaptação é mais rápida. Mas não vá achando que o ensino é fraco. Eles buscam formar jovens conscientes, seres pensantes, com habilidades de avaliação crítica. Então, no final das contas, vale a pena!

Preço

Cheque os preços (quando for o caso) nos artigos específicos para cada nível de instrução, pois, dependendo do tipo de visto que você obtiver, o custo pode ser zero:

Atenção: Em Ontário, há um plano governamental, o CanLearn, que incentiva às famílias a pouparem dinheiro para que possam custear a universidade desde que a criança nasce. Trata-se de uma poupança especial que os pais abrem para cada filho, mas isso só vale para quem é nativo ou se naturalizou canadense. O governo contribui com o mesmo valor que você a cada depósito na conta. Isso incentiva as famílias a pouparem para o futuro de seus filhos e garante – ou quase garante – educação de ensino superior para todos os que assim desejarem.

Cultura escolar

Dentro das escolas canadenses há padrões que caracterizam bem essa sociedade. Esses padrões começam desde o jardim de infância e seguem, linearmente, até o último ano do ensino médio: professores respeitam os alunos e vice-versa. Ninguém grita dentro da sala de aula, os argumentos são utilizados o tempo todo e os alunos são ouvidos de verdade. Suas reivindicações são levadas a sério e se dedica bastante tempo no encorajamento e na orientação da forma de expressar opiniões e frustrações. É muito comum ter como resposta a uma pergunta, uma outra pergunta, tal como: “O que você faria para resolver essa questão que você está trazendo?”. O pensamento crítico é valorizado acima de tudo.

Ali se entende que cada um tem seu tempo. As pessoas não amadurecem segundo a sua idade, mas segundo as suas vivências. O aluno do ensino fundamental não é reprovado por falhar em uma matéria, mas recebe atenção especial para recuperar a lacuna de aprendizado no momento em que estiver pronto para isso.

Os pais têm papel fundamental na alfabetização da criança. Há que se dedicar tempo lendo e brincando com os filhos. É raro encontrar pessoas que tenham longas jornadas de trabalho como no Brasil. A maioria das pessoas sai do trabalho entre quatro e cinco horas da tarde, porque precisa estar em casa para orientar seus filhos, jantar com eles e cuidar da casa.

A família é fundamental no Canadá. Não importa se essa família tem pai e mãe, duas mães, dois pais, apenas um pai ou uma mãe, ou apenas avós, o importante é o carinho e o tempo dedicado em atenção à educação e ao aprendizado da criança.

As escolas dão palestras às famílias sobre como orientar seus filhos na vida escolar, como ajudar a escolher as disciplinas e há ainda um professor conselheiro dedicado, o concelour, que orienta o aluno ao longo de toda high school, conforme for solicitado.

Durante o período em que fui voluntária na escola dos meus filhos observei que, ao menos na primeira parte do ensino fundamental, o canadense trabalha o tempo todo com o reforço positivo e raramente diz que algo está errado. Ele mostra que é possível fazer de forma diferente e sugere novas tentativas ao aluno. A negação do que foi feito não é a primeira opção dentro da sala de aula.

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Qualidade do ensino

Logo que nos mudamos, fiquei preocupada com a qualidade do ensino e da cobrança, pois o volume de matéria é bem menor e não é tão aprofundado quanto no Brasil. As escolas canadenses não entram nos detalhes torturantes da química, da física e da biologia. Aprende-se mais regras gramaticais da língua inglesa no Brasil do que no Canadá.

Mais tarde percebi que minhas preocupações não tinham qualquer fundamento. Entendo que esse modelo forma cidadãos mais críticos e conscientes para o mundo. Ali os jovens se debruçam sobre textos, que são examinados minuciosamente. Eles escrevem muito e aprendem ortografia e gramática praticando. Não se cobram detalhes, mas o raciocínio em cima da informação recebida.

As avaliações são compostas de diversas provinhas e trabalhos ao longo do semestre. No final de cada semestre, há as provas finais, que duram até quatro horas, com cerca de 80 questões para cada matéria, e o conteúdo é acumulativo. A partir do 6º ano, cada resposta de prova é avaliada segundo quatro critérios: raciocínio, conhecimento, aplicação e comunicação. Não basta acertar. Há que adequar a resposta ao enunciado, comunicar o raciocínio e justificar a escolha da resposta. Isso forma estudantes com pensamento crítico e espírito desbravador no universo das ideias.

Esse modelo de ensino exige bem mais do aluno, que precisa entregar trabalhos personalizados constantemente. Muitas vezes, esses trabalhos são pesquisas para as quais o aluno deve colher as informações de campo, analisá-las e tirar conclusões, seja em geografia, matemática ou química. Não dá para “colar”. Ninguém nem tenta copiar ou plagiar. As provas são baseadas no raciocínio, não na mecânica. É comum o professor perguntar de quantas maneiras se pode resolver um mesmo problema, ou pedir para discutir um ponto de vista. Nesse caso, não há resposta errada, desde que esteja bem fundamentada.

No ensino fundamental, não é incomum o aluno começar a prova em um dia e só terminar no dia seguinte. É isso mesmo, você não entendeu errado. O aluno devolve a prova, vai para casa e termina a prova na aula do dia seguinte. Você deve estar pensando que isso dá ao aluno a oportunidade de chegar em casa, aprender a resposta da questão e responder corretamente no dia seguinte. É verdade. E desde que a resposta esteja completíssima, dentro dos padrões exigidos, o professor a aceita e o aluno aprende porque não dá para decorar. Há que se explicar o raciocínio, justificar e exemplificar.

Se, no Brasil, nós damos importância demasiada ao conteúdo, nas terras do Norte, a importância está no raciocínio, na capacidade de discernimento, na socialização, na solidariedade e na cidadania. Me parece que, estando nós na era da tecnologia e com tanta informação à disposição, não faz mesmo sentido ficarmos acumulando informação em detalhes. Creio que o mais importante é ter direção e saber o que fazer com o conhecimento.

Via de regra, os professores dão aula em apenas um turno, têm tempo de prestar atenção em cada aluno e fazer um trabalho direcionado e quase personalizado de acordo com a necessidade de cada estudante. Quase todas as classes, no ensino fundamental, têm um professor auxiliar para tirar dúvidas durante as aulas. Oficinas de reforço são oferecidas, gratuitamente, àqueles que precisam melhorar o seu desempenho.

Os professores demonstram real interesse no aprendizado de seus pupilos. Eles entendem que cada pessoa é única, tem uma capacidade de aprender e vão somente até o limite em que não criam sofrimento para a criança, mas que permite o mínimo aceitável de conteúdo para formar o cidadão. Há uma dedicação sincera e, por esse motivo, é muito raro haver um aluno com notas que impediriam a sua aprovação.

Reconhecimento

Alunos com alto rendimento recebem encorajamento e orientação no sentido de serem cada vez melhores. Aqueles que possuem todas as notas acima de 80% são premiados com o diploma Honors Society, em uma cerimônia, ao final do ano letivo. Os melhores alunos de todas as classes de cada matéria são especialmente condecorados. Aqueles com rendimento mediano são incentivados a tentar dar um passo maior no sentido de melhorarem suas notas e se prepararem para o futuro.

Ainda no ensino fundamental, os estudantes aprendem sobre os trabalhos de seus pais e dividem a experiência com a sua classe. Durante o período em que cursam a high school, eles recebem orientação, via palestras, com suporte de websites19 e professores, no sentido de dar-lhes condições de escolher uma carreira ou pelo menos a área de preferência, de modo que possam se matricular em matérias afins com seus interesses. Além disso, há uma disciplina chamada “carreiras”, onde os alunos vão mais a fundo em busca de suas aptidões e opções de futuro. Tudo orientado. Os estudantes são estimulados a utilizar o app Blue Print para que possam mapear seus talentos e definir a área em que pretendem atuar.

Futuro

Como regra geral, alunos com alto rendimento acabam por seguir carreiras universitárias, porém, os pais são aconselhados no sentido de não forçar a escolha do filho, pois cada pessoa tem seu talento e nenhuma profissão é melhor ou pior do que a outra. Todas são dignas. Ninguém é discriminado por não ter frequentado uma universidade.

Ali se entende que as capacidades das pessoas são diversas e todas as profissões são importantes. Por isso, escolher trilhar um college, em vez de uma universidade, não é desonra alguma. A escolha entre uma universidade, um college ou um curso técnico determinará a profissão, mas não o sucesso nela. Isso, todos sabem, depende do esforço posterior.

Achei esse sistema bastante interessante, pois não desencoraja as pessoas que não têm aptidão acadêmica e evita a evasão escolar, permitindo à nação formar cidadãos mais cultos, conscientes e informados. Afinal, em um país com tão pouca desigualdade social, a diferença que um salário pode prover está no luxo e não na dignidade.

Vejo, nessa sociedade, uma preocupação bem maior do que apenas escolarizar a população. Percebo um cuidado genuíno com o jovem em todos os sentidos. Há um olhar carinhoso e um cuidado especial com o emocional, com a formação de caráter e com a educação formal. Há profundo interesse no futuro de cada um, pois o futuro dos jovens reflete o do seu país.

O artigo College e Universidade no Canadá trata em detalhes das opções de escolha. Por favor, clique no link para ler mais.

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Lila Kuhlmann é autora do livro “Let’s Go! Imigrando para o Canadá” e sócia-gerente da Canada Let’s Go, assessoria personalizada, do planejamento ao settlement, em programas de estudo, trabalho e imigração para o Canadá.

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